sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

POEMETO

O terno
De tanto velho
Virou eterno

Um comentário:

  1. É isso aí André, em Brasília não só os ternos são eternos mas a maioria dos donos deles. Êta eleitorzinhos jegues.
    Aécio Medeiros-Natal (RN)

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