O cara não pode ver uma notinha fiscal que a enche de zeros
antes da vírgula, mas é popular (e como o povo gosta disso), aperta a mão de
gregos e troianos, come uma tripinha no bar da esquina, vai a missa aos
domingos, paga uma luz aqui uma água ali, patrocina o time da cidade e ainda
doa um remedinho. Quem desconfiará dele?